Minha carinhosa, teimosa e dramática Nina

Você já conhece a Nina, minha gatinha? Se não conhece é porque não me acompanha no Instagram (how rude), pois no meu stories só tem a Nina, Nina para todo lado, inclusive está nos destaques do meu perfil.

Vou apresentar a Nina para quem não conhece e dar mais detalhes para quem já conhece.

Desde que retornei de viagem percebi que sentia muita falta de ter um animal em casa, convivi dois anos com a Belinha (cachorrinha da minha mãe que já apareceu por aqui) e desde que me mudei sentia muita falta dela.

O Victor trabalha de casa e ele comentou que talvez adotar um animalzinho seria bom para ele, já que ele se sentia muito sozinho, no começo fui contra porque trabalho o dia todo e veria pouco o bichinho e queria que minha futura gatinha fosse apegada a mim né amores.

Conversamos mais um pouco, eu estava morrendo de receio não ser uma boa ideia, da responsabilidade que é adotar um animal e de nos atrapalhar financeiramente. Por coincidência, fomos visitar o tio do Victor e lá descobrimos que a Cake, gatinha deles, aparentava estar prenha, pois tinha engordado bastante. Nesse dia decidimos: Ser nascer filhotinhos vamos adotar.

E assim a Nina entrou na nossas vidas no final de Dezembro quando ela nasceu, pequenina, fofa e a única fêmea na ninhada. Destinada a ser nossa <3

Cake, a mazinha, e seus três bebês

Passei final de dezembro e janeiro todo ansiosa para a vinda dela a nossa casa, pesquisando sobre tudo, comida, areia, brinquedos, caminha, vacinas, exames, veterinários e enchendo o saco do victor e das outras pessoas sobre isso.

Sério, eu estava ansiosa a ponto de na festa de aniversário de um primo, eu perguntar se todos da mesa já sabiam que eu ia adotar uma gata e mostrar a foto dela que tinha tirado quando fui visitar os tios do Victor.

Fotinho que tirei dela com 1mês, antes de vir para cá

Já amando muito ela, sem ela nem ter pisado aqui em casa ainda!

Nina, é uma gatinha muito teimosa, carinhosa e dramática que entrou na minha vida no final do ano, veio para minha casa final de janeiro e desde então construiu um lugar só dela no meu coração.

Nina é a gatinha que no segundo dia em casa já estava escalando a cama e vindo dormir comigo, me surpreendendo porque me falaram que ela iria ficar distante na primeira semana.

Minha baby em seu primeiro dia aqui em casa

E no primeiro já sentada no meio da sala

Nina é a que vem miando para a porta todo dia quando chego e mia até eu pegar ela no colo e fazer carinho.

Nina é a gatinha que fazia xixi no lugar errado, começo a fazer no lugar certo, desistiu e voltar a fazer no lugar errado e agora, finalmente não erra mais e faz só no lugar certinho. (Até porque eu aprendi qual é o miado dela de “quero ir no banheiro” e levo ela ao lugar certo e mostro que está limpinho para ela usar).

Nina é a gatinha atrapalhada que da uns pulos estranho, escala a cama, o colchão de casal quando em pé, a persiana quando está fechada e que atualmente resolveu tentar roubar minhas torradas todo dia no café da manhã e a noite.

Ela é também a que vem me dar carinho, mesmo que não solicitado, no meio da noite. Estou dormindo e do nada ela está do meu lado passando a patinha no meu rosto, lambendo minha cara e mordendo franquinho também.

Com mais ou menos 45 dias

Com 2 meses e meio

Fotinho 3×4

Hoje eu só vim aqui contar como ela entrou na minha vida e apresentar ela a você que me acompanha por aqui, espero que tenha gostado de conhecer minha neném.

Esse post foi escrito em março e algumas coisas que ela fazia, ela já não faz mais, porém não quis mexer em nada para me lembrar como foi a fase dela pequena entre 45 dias a 3 meses. Se vocês gostarem de posts assim, faço um atualizado contando como está o comportamento da Nina atualmente.

Plena sentada no meu notebook